Segundo o coronel Corrêa, o mais importante seria ampliar a fiscalização.”Isso significará menos mortes e menos mutilações”, disse. Em relação ao uso do bafômetro o coronel também ressaltou que o direito individual não pode sobrepujar-se ao interesse coletivo e que o trânsito nada mais é que um espaço democrático.
Para Bottura, o aumento da fiscalização também contribuiria para o aumento da segurança no trânsito.
No Congresso, Marcelo Almeida reconheceu que o aumento crescente na frota de veículos torna a situação do trânsito no Brasil bem mais complexa e que as mudanças no Código de Trânsito seriam um dos meios de intimidar os infratores. Ainda afirma que a fiscalização eletrônica seria a melhor forma de se fazer cumprir as leis.
Já Hugo Leal ressaltou que o mais importante é a conscientização da população e que para isso, é necessária uma “ação coletiva do poder público, da sociedade e das instituições” para que se chegue a um trânsito mais seguro, com menos vítimas e perdas para a sociedade. Ambos defenderam as mudanças na legislação.
A previsão é que a votação do relatório sobre os 42 pontos revisados no Código de Trânsito Brasileiro seja na próxima quarta-feira, dia 28.